Casal uruguaio é preso suspeito de transportar 13,6 mil dólares falsos na BR-060, em Anápolis

Segundo a PF, eles já são investigados em inquéritos que apuram apreensões de até 103 mil dólares em cédulas falsas. À polícia, eles contaram que compravam as notas por R$ 30 em São Paulo e distribuíam em agências de viagens e casas de câmbio no DF e cidades goianas.

Casal uruguaio é preso suspeito de transportar 13,6 mil dólares falsos na BR-060, em Anápolis

 

Um casal de uruguaios foi preso suspeito de transportar 136 notas falsas de cem dólares, na BR-060, em Anápolis, a 55 km de Goiânia. Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), eles contaram que compravam as cédulas por R$ 30 em São Paulo e as distribuíam em agências de viagens e casas de câmbio no DF, cidades do Entorno e Anápolis.

Os nomes dos investigados não foram divulgados pelas autoridades policiais. Portanto, o G1 não conseguiu localizar a defesa deles para que pudessem se posicionar sobre o caso.

A prisão do homem de 34 anos e da mulher de 33 ocorreu no início da noite de quinta-feira (13), durante uma força-tarefa realizada pela Polícia Militar, PRF e Polícia Federal (PF). De acordo com os agentes, eles estavam em um veículo de passeio modelo Chevrolet Ônix, que saiu de Pirenópolis com destino a Goiânia. As notas falsas, segundo os policiais, estavam dentro de um envelope na bolsa da mulher.

Segundo a PF, usando documentos falsos, o casal se apresentava como paraguaios. Conforme a corporação, eles já são investigados em dois inquéritos que apuram apreensões de até 103 mil dólares falsos.

Ainda segundo a PF, as cédulas serão analisadas por peritos do Instituto Nacional de Criminalística da Polícia Federal em Brasília (INC), com auxílio de profissionais americanos. Já os dois investigados devem responder pelos crimes de moeda falsa e uso de documento falso.

O G1 questionou à PF se eles continuam presos até a manhã desta sexta-feira (14) ou se respondem ao processo em liberdade, mas não recebeu retorno até a última atualização desta reportagem.

 

Com informações G1.