''Goiás continua cobrando o ICMS sobre R$ 6,55'', diz Caiado sobre alta nos combustíveis

"Isso significa que deixamos de arrecadar R$ 40 milhões por mês", afirma Caiado sobre congelamento do ICMS.

''Goiás continua cobrando o ICMS sobre R$ 6,55'', diz Caiado sobre alta nos combustíveis

Após o reajuste do combustível feito pela Petrobras no último dia 11 de março, os consumidores vêm sentindo no bolso o aumento e amargando os preços, que chegam a cerca de R$ 8,50 em algumas cidades goianas.

Na manhã desta quinta-feira (17), o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), falou sobre as altas e negou que esteja alinhado a qualquer debate para aumentar o imposto cobrado sobre o valor do litro do combustível.

De acordo com o governador, o congelamento da alíquota do ICMS sobre os combustíveis foi discutido em novembro do ano passado e, desde então, o imposto cobrado é o mesmo: sobre  R$ 6,55 por litro de gasolina.

“Vamos falar a verdade! O Governo de Goiás liderou junto aos demais governadores, ainda em novembro, o congelamento da alíquota do ICMS sobre os combustíveis. Desde então, o imposto é cobrado sobre o valor de R$ 6,55 por litro de gasolina.

 

Portanto, é falso que Goiás esteja alinhado com qualquer debate que vá na contramão dos interesses do contribuinte. Nosso trabalho visa continuar diminuindo a carga tributária e investindo na qualidade de vida dos goianos.”, escreveu nas redes sociais.

Caiado fala sobre o ICMS cobrado sobre combustíveis

Nas redes sociais, Ronaldo Caiado falou que, mesmo diante do atual cenário, o Estado continua com o congelamento do ICMS determinado ano passado e, com isso, deixa de arrecadar mensalmente R$40 milhões.

“Vale frisar: mesmo com os reajustes dos combustíveis em função da conjuntura econômica e do cenário internacional, Goiás continua cobrando o ICMS sobre R$ 6,55.

Isso significa que deixamos de arrecadar R$ 40 milhões por mês. É um esforço que considero importante para aliviar o bolso dos goianos.

Sendo assim, continuaremos defendendo, seja no Fórum de Governadores ou em qualquer outra seara, os interesses dos goianos. Não assinaremos qualquer proposição que prejudique os contribuintes.”, finalizou

 

 

Com informações Dia Online.